sábado, 1 de maio de 2010

MORADORES DE RUA ALIANÇA DE AMOR JANTAR 29/04/10

ACEITAMOS DOAÇÕES > contato@radiopieta.org.br
DOAÇÕES QUE SÃO RECEBIDAS PARA SEREM TRANSFORMADA EM REFEIÇÕES
O GRUPO ALIANÇA DE AMOR É FORMADO 100% DE VOLUNTÁRIOS COM A MÃO DE OBRA E DOAÇÕES DE ALIMENTOS,VESTUÁRIOS, CALÇADOS
NOSSOS DOADORES QUE NÃO MEDEM ESFORÇOS PARA QUE OS NOSSOS IRMÃOS EM SITUAÇÃO DE RUA TENHAM UMA REFEIÇÃO DIGNA
PREPARAÇÃO DOS LEGUMES PARA O JANTAR
GRUPO DE VOLUNTÁRIAS QUE DEIXAM SEUS AFAZERES EM SUAS CASA PARA PREPARAR CENTENAS DE REFEIÇÕES A SEREM SERVIDA PARA OS MORADORES EM SITUAÇÃO DE RUA
PREPARAÇÃO DE 30 KG DE SARDINHAS PARA O JANTAR DOADOS PELOS NOSSOS PARCEIROS
SER VOLUNTÁRIO , É SE DOAR AO PROXIMO SEM OLHAR AQUEM QUANDO SE TRABALHA PARA O BEM ESTAR DO PROXIMO E A DEUS ,RECEBEMOS AS GRAÇAS ANTECIPADAMENTE
QUEREMOS AGRADECER OS NOSSOS DOADORES DE FRUTAS QUE TODA SEMANA FAZEM DOÇÕES AGRADECEMOS O NOSSO DOADOR QUE FORNECEU PARA ESTE JANTAR 30 kG DE SARDINHA NOSSA EQUIPE DE VOLUNTÁRIOS(AS) RECEBENDO OS NOSSOS IRMÃOS EM SITUAÇÃO PARA O JANTAR NA CASA DA CIDADANIA Todo ser humano tem direito ao mínimo possível, que é a dignidade, ter o trabalho. Nós em Situação de Rua não queremos ficar mendigando por um direito que é do povo, um direito de cidadão brasileiro. Porque todos estão à procura de algo; de uma oportunidade para resgatar a sua própria cidadania, sua dignidade como ser humano...” Depoimento de Morador de Rua
FORAM SERVIDA NESTA NOITE 215 REFEIÇÕES COMO ESTA Declaração Universal de Direitos Humanos. Essa Declaração afirma que: Todas as pessoas nascem livres e iguais, ou seja, “ninguém é melhor que ninguém”. Todos nós formamos uma única família, a comunidade humana: negro ou branco, homem ou mulher, rico ou pobre, nascido em qualquer lugar do mundo e membro de qualquer religião. Assim, todos nós temos direito à liberdade e à segurança pessoal. MORADORES DE RUA EM FRENTE DA CASA DA CIDADANIA, NA PROCURA DE UM LUGAR SEGURO PARA O SEU PERNOITE Destituídos dos seus direitos,eles resistem à exclusão e lutam pela sobrevivência cotidiana. Estão dentro da cidade, mas a cidade não os enxerga. São invisíveis em meio à população. É como se houvesse uma parede invisível, separando duas cidades. Uma, onde tudo é possível. Outra, onde tudo é negado: proteção, privacidade, água, alimentação, aconchego, banho. Sofrem o preconceito e as conseqüências das políticas “Higienizadoras”, que têm como objetivo “Limpar” a Cidade, expulsando os moradores de rua de todos os lugares. Eles resistem nos espaços públicos, por estes serem o “único e último lugar” que sobrou do sistema econômico vigente, que exclui os direitos daqueles que não conseguem se encaixar no perverso modelo de produção e distribuição de bens e riquezas. INICIO DA LIMPEZA APÓS O JANTAR

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